resíduos têxteis e máscaras

Integrado na estratégia RRRCICLO, Guimarães desenvolve a partir de resíduos têxteis pós-consumo mantas e sacos de pano, bem como cabides e suportes para telemóveis a partir de máscaras descartáveis.
A iniciativa é da responsabilidade do Município de Guimarães e do Laboratório da Paisagem.

 

Têxteis
Com o objetivo de fazer face aos 5% de resíduos têxteis presentes nos resíduos indiferenciados dos vimaranenses foi adotada uma estratégia para a separação e recolha dos têxteis evitando a sua deposição em aterro sanitário.
Foi lançada uma campanha de recolha de resíduos têxteis pós consumo em todas as escolas. Esta iniciativa, conta com a colaboração da Vitrus Ambiente, e do Laboratório da Paisagem, visa incentivar a reutilização e reciclagem de têxteis, contribuindo para a economia circular. Os resíduos recolhidos são encaminhados para a empresa To Be Green, que lhes dará uma nova vida, transformando-os em novos produtos, como sacos reutilizáveis e mantas.

 

Máscaras
Após a pandemia, e para fazer face ao flagelo de mais de 25 mil máscaras descartáveis recolhidas, foram criados 5.000 cabides, distribuídos pelos comerciantes e hoteleiros de Guimarães, e 2.000 suportes de telemóvel, distribuídos pelos alunos das escolas que mais contribuiriam para a recolha de máscaras durante a pandemia.

Estes projetos inovadores integram parceiros como a To Be-Green, o CVR – Centro para a Valorização de Resíduos e a Vitrus Ambiente e pretendem aumentar a consciência do cidadão para a separação e valorização de resíduos com grandes impactes no ambiente, demonstrando uma verdadeira aposta de Guimarães na transição para uma economia circular.